Uma marca em transformação e constante crescimento. Assim pode ser
definida a Pullmantur neste momento. Pensando nos clientes, a armadora
está reformulando seus negócios e produtos para apresentar ao mercado as
melhores condições de custo/ benefício e para ter um número ainda maior
de operadoras e agências ofertando os seus navios. Como defende o
próprio diretor geral da companhia, Alexandre Zachello, é preciso ter iniciativa e acabativa,
e assim a Pullmantur vai se revelando. Decidiu que era hora de mudar e,
ao longo dos anos, vem tomando as medidas necessárias e colocando em
prática o que foi pensado.
Os resultados desta nova estratégia já
poderão ser vistos nesta temporada. Algumas mudanças ainda são um
mistério, mas outras foram reveladas por Zachello em visita à sede do
M&E no Rio de Janeiro, na tarde desta terça-feira (20/08).
Recentemente, a Pullmantur anunciou que não mais embarcaria passageiros
na Argentina nesta temporada, transferindo essas operações para o
Brasil. Uma alteração de peso, tendo em vista que em 2013 cerca de 70%
das operações começavam lá e os outros 30% aqui. “Nesta temporada atual
nosso planejamento era ter 50% para cada país, mas diante do cenário
vivido pela Argentina, optamos por reverter isso. Como resultado, as
ofertas no Brasil crescem, assim como nosso trabalho de vendas”,
explicou.
E para reforçar a equipe, com a certeza que é preciso
ampliar o leque de empresas que comercializam o Empress, o Sovereign e o
Zenith, que estarão aqui nesta temporada, e claro, os demais
transatlânticos que operam no exterior, a armadora está contratando
profissionais no Rio de Janeiro, em
Belo Horizonte, em Porto Alegre e em Curitiba (os interessados devem
acessar www.vagas.com.br/pullmantur).
Com números positivos (as
vendas da temporada 2014/2015 já registram 5% de crescimento quando
comparadas ao mesmo período de 2013) e outros ainda mais impactantes (há
um ano a Pullmantur enviava, por mês, 30 passageiros do Brasil ao
Caribe, hoje são mais de dois mil ao mês) a empresa quer deixar evidente
a qualidade de seu portfólio e trabalhar com o perfil do público
brasileiro. “Nesta temporada temos navios com excelente serviço. O
destaque fica por conta do ambiente e do clima que permeiam os
cruzeiros. Além disso, temos uma vasta programação de minicruzeiros. As
operações da Pullmantur são diferenciadas pelo tempo de permanência dos
navios na costa do país”, explica Zachello.
Para 2015/2016 outras
ideias surgem, entre elas o aumento dos roteiros com embarque no Rio de
Janeiro. Também estuda-se a possibilidade de trazer ao país o navio
Monarch, irmão gêmeo do Sovereign. O Monarch esteve no Brasil em julho
deste ano numa operação atípica, quando hospedou chilenos durante a Copa
do Mundo.
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