Em um primeiro momento, as operações vão se concentrar nas pontes 3 e 4, que estão completamente emersas. Caso os restos mortais não sejam encontrados, os trabalhos seguirão para as pontes 2 (parcialmente submersa) e 1 (totalmente submersa).
No cais ao lado da embarcação, estão sendo montados uma tenda de comando, um posto para uma eventual descontaminação das equipes de resgate e estruturas de suporte logístico.
Com a transferência do Concordia para Gênova, onde será desmontado, tornou-se possível verificar partes inacessíveis quando ele estava encalhado na ilha toscana de Giglio.
Após a remoção do transatlântico, iniciada no último dia 23 de julho, mergulhadores chegaram a procurar Rebello, que era funcionário do cruzeiro, no ponto onde ocorreu o acidente, mas sem sucesso.
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