Um tripulante do cruzeiro "Club Med 2" está desaparecido
desde a quinta-feira (13), quando a embarcação estava aportada em
Salvador. Alessandro Lourenço tem 35 anos, trabalhava na lavanderia do
navio e é de Volta Redonda, Rio de Janeiro. Ele estava em horário livre
quando resolveu sair do navio e ir até a cidade.
O camareiro Marcos Mota conta que passeou com ele um dia antes no Pelourinho. No dia em que ele sumiu, Mota relata que, em uma mensagem trocada, Alessandro Lourenço disse que iria ao mercado. "Eu acredito que tenha sido no mercado modelo", afirma. "Por volta das 17h, recebi outra mensagem perguntando: 'cadê você?'. Respondi dizendo que estava na cabine, que iria dormir e só sairia à noite. Chegando à noite, fui até a cabine procurá-lo e o pessoal disse que ele não tinha nem retornado da tarde ainda", descreve.
O camareiro decidiu sair para o bairro Rio Vermelho junto a outros colegas do navio, por volta das 22h30 de quinta-feira, e conta que tentou ligar para Lourenço, no entanto o celular estava desligado. "Mandei uma mensagem no 'face' [Facebook] mandando ele pegar um táxi, mas não me respondeu. Voltei para o navio às 4h30 e ele não tinha retornado. A última vez que o vi foi na quarta à noite", explica.
Marcos Mota conta que conheceu Lourenço no Caribe, em outubro do ano passado, quando iniciaram o trabalhado. Desde então, afirma que eles sempre andaram juntos nos cruzeiros". De acordo com o camareiro, há possibilidade do amigo ter saído para comprar "tóxico", sem indicar o que seria. "A gente sempre sai também para comprar besteiras e talvez ele tenha saído para comprar algum tipo de tóxico. Nessas horas, a gente tem que falar tudo. Já tinha dito a ele para não fazer isso", comenta.
Jô Madeira, namorada de Alex, também afirma que trocou mensagens com ele, por volta das 17h30 de quinta-feira, sobre assuntos do dia. "Nós tínhamos cinco meses juntos. É a primeira vez que ele trabalha em um cruzeiro. Eles pararam em Salvador e o navio ficou no porto. Ele desceu para comprar coisas pessoais, de higiene. Segundo um amigo dele, que entrou em contato comigo pela internet, três investigadores estão à procura dele", afirmou.
Em contato, a empresa afirmou ao G1 que toma todas as medidas para ajudar a encontrá-lo. "A equipe procurou por Alessandro nas imediações do Porto de Salvador, em hospitais da cidade e também acionou a polícia local. O Club Med 2 entrou em contato com a família de Alessandro, para avisar o ocorrido", afirmou. A empresa informa que mantém uma equipe na capital baiana para acompanhar a situação. O boletim de ocorrência ainda não foi aberto.
É a primeira vez que Alessandro Lourenço trabalha em um cruzeiro. O contrato começou em outubro, em Portugal. Depois, o navio foi para o Caribe e, agora, faz rotas pela América do Sul.
O camareiro Marcos Mota conta que passeou com ele um dia antes no Pelourinho. No dia em que ele sumiu, Mota relata que, em uma mensagem trocada, Alessandro Lourenço disse que iria ao mercado. "Eu acredito que tenha sido no mercado modelo", afirma. "Por volta das 17h, recebi outra mensagem perguntando: 'cadê você?'. Respondi dizendo que estava na cabine, que iria dormir e só sairia à noite. Chegando à noite, fui até a cabine procurá-lo e o pessoal disse que ele não tinha nem retornado da tarde ainda", descreve.
O camareiro decidiu sair para o bairro Rio Vermelho junto a outros colegas do navio, por volta das 22h30 de quinta-feira, e conta que tentou ligar para Lourenço, no entanto o celular estava desligado. "Mandei uma mensagem no 'face' [Facebook] mandando ele pegar um táxi, mas não me respondeu. Voltei para o navio às 4h30 e ele não tinha retornado. A última vez que o vi foi na quarta à noite", explica.
Marcos Mota conta que conheceu Lourenço no Caribe, em outubro do ano passado, quando iniciaram o trabalhado. Desde então, afirma que eles sempre andaram juntos nos cruzeiros". De acordo com o camareiro, há possibilidade do amigo ter saído para comprar "tóxico", sem indicar o que seria. "A gente sempre sai também para comprar besteiras e talvez ele tenha saído para comprar algum tipo de tóxico. Nessas horas, a gente tem que falar tudo. Já tinha dito a ele para não fazer isso", comenta.
Jô Madeira, namorada de Alex, também afirma que trocou mensagens com ele, por volta das 17h30 de quinta-feira, sobre assuntos do dia. "Nós tínhamos cinco meses juntos. É a primeira vez que ele trabalha em um cruzeiro. Eles pararam em Salvador e o navio ficou no porto. Ele desceu para comprar coisas pessoais, de higiene. Segundo um amigo dele, que entrou em contato comigo pela internet, três investigadores estão à procura dele", afirmou.
Em contato, a empresa afirmou ao G1 que toma todas as medidas para ajudar a encontrá-lo. "A equipe procurou por Alessandro nas imediações do Porto de Salvador, em hospitais da cidade e também acionou a polícia local. O Club Med 2 entrou em contato com a família de Alessandro, para avisar o ocorrido", afirmou. A empresa informa que mantém uma equipe na capital baiana para acompanhar a situação. O boletim de ocorrência ainda não foi aberto.
É a primeira vez que Alessandro Lourenço trabalha em um cruzeiro. O contrato começou em outubro, em Portugal. Depois, o navio foi para o Caribe e, agora, faz rotas pela América do Sul.
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