MSC Magnifica q esteve na temporada 2012/2013 em Santos |
A principal aposta da companhia para a próxima temporada é o navio recém-inaugurado MSC Preziosa, da mesma classe do MSC Fantasia (que esteve no Brasil na última estação). Com capacidade para mais de 4 mil hóspedes, ele será utilizado, principalmente, em viagens pela costa do País, entre o Nordeste e o Sudeste. “Temos que trazer um navio novo a cada ano. Nosso diferencial, a cada ano, está aí”, afirmou o agente comercial da MSC Sérgio Castro, durante encontro com diretores de agências de viagens da Baixada Santista na última semana.
Além do Preziosa, Santos receberá o MSC Magnifica e o MSC Orchestra, ambos menores, mas capazes de transportar mais de 3 mil passageiros. Os dois estiveram no Brasil na temporada passada, mas o MSC Orchestra concentrou suas escalas no Rio de Janeiro.
A armadora quer vender os pacotes oferecidos pelas três embarcações principalmente no Estado e nas cidades localizadas nas divisas com São Paulo – no Sul e no Centro-Oeste. “Acreditamos no potencial das famílias, por isso, desta vez, investimos em roteiros prolongados”, diz Castro.
O agente explica que essa foi uma das razões para a redução da oferta de mini-cruzeiros (viagens de até quatro dias). Outra é a instabilidade desse mercado. Geralmente, os passageiros que optam por esses passeios menores não estão de férias, mas fazem a viagem durante um feriado ou uma eventual “folga” do trabalho. Sob este aspecto, as viagens mais longas, realizadas durante as férias, têm uma demanda mais estável. Outro motivo para a diminuição na oferta de mini-cruzeiros é o seu custo operacional, principalmente as taxas nos portos de escala. Os gastos, muitas vezes, não são cobertos pelas adesões. “É certo que o preço de uma passagem é mais cara, proporcionalmente, em curtos períodos”, explica Sérgio. Quanto mais duradouro for o roteiro, mais baratos serão os valores. No Preziosa, os preços de uma cabine externa, com varanda, estão entre R$ 1.205,00 e R$ 6.650,00. Esses valores são válidos até agosto, quando tradicionalmente há reajuste.
Fonte: ATribuna
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