MSC Preziosa foi o último navio da frota a ser entregue |
A nova fase de expansão da MSC
Cruzeiros compreende a construção de sete navios que irão duplicar a capacidade
que oferece atualmente com 12, para cerca de 80.000 passageiros por dia, e
representa um investimento na ordem de cinco mil milhões de euros.
Entre 2017 e 2022, a MSC vai lançar sete novos navios que “correspondem à mesma capacidade que os 12 navios atuais têm”, sublinhou Eduardo Cabrita, diretor da companhia em Portugal, na apresentação da brochura da companhia ontem em Lisboa.
O “Projeto Vista”, anunciado em Março, decorre de um acordo com a STX France para a construção de dois navios e opção para mais dois, cada um deles com capacidade para 5.700 passageiros, a serem entregues entre 2017 e 2019 (clique para ler: MSC e STX Fance assinam carta de intenções para construção de dois navios de cruzeiro).
Já o “Projecto Seaside”, anunciado em Maio, decorre de um acordo com os estaleiros italianos Fincantieri para a construção de dois navios e opção para mais um, cada um deles com capacidade para 5.300 passageiros, a ser entregues entre 2018 e 2022 (clique para ler: MSC Cruzeiros encomenda dois navios “totalmente diferentes de tudo o que existe”).
O CEO da MSC Cruzeiros, Gianni Onorato, citado no comunicado em que a companhia anunciou o último acordo, afirmava que havia adicionado “a última peça do novo plano industrial que permitirá duplicar a capacidade da nossa frota até 2022”.
“Com a chegada dos novos navios, vamos chegar a uma capacidade de cerca de 80 mil passageiros por dia”, acrescentava, dizendo que o plano de investimento atinge mais de cinco mil milhões de euros, incluindo a construção dos novos navios em França e Itália e a renovação de quatro já existentes.
Essa renovação, que a companhia ‘batizou’ de “Renaissance” em Dezembro do ano passado, prevê um investimento de 200 milhões de euros e consiste na modernização dos navios da classe Lirica, começando pelo Armonia, que vai ser apresentado pela primeira vez aos portugueses na Madeira (clique para ler: Funchal é primeira cidade portuguesa a ‘conhecer’ o renovado MSC Armonia).
A renovação dos navios, segundo descreveu Eduardo Cabrita, permite “acrescentar cerca de quase 200 camarotes com varanda, um novo parque aquático, novas boutiques e uma maior capacidade no rácio entre tripulação e passageiros”.
Eduardo Cabrita referiu que o processo “demora nove semanas para cada navio” e consiste em “o navio entrar em estaleiro, é cortado ao meio, literalmente, e vai ser acrescentada uma parte que já está pré-feita em estaleiro”.
Entre 2017 e 2022, a MSC vai lançar sete novos navios que “correspondem à mesma capacidade que os 12 navios atuais têm”, sublinhou Eduardo Cabrita, diretor da companhia em Portugal, na apresentação da brochura da companhia ontem em Lisboa.
O “Projeto Vista”, anunciado em Março, decorre de um acordo com a STX France para a construção de dois navios e opção para mais dois, cada um deles com capacidade para 5.700 passageiros, a serem entregues entre 2017 e 2019 (clique para ler: MSC e STX Fance assinam carta de intenções para construção de dois navios de cruzeiro).
Já o “Projecto Seaside”, anunciado em Maio, decorre de um acordo com os estaleiros italianos Fincantieri para a construção de dois navios e opção para mais um, cada um deles com capacidade para 5.300 passageiros, a ser entregues entre 2018 e 2022 (clique para ler: MSC Cruzeiros encomenda dois navios “totalmente diferentes de tudo o que existe”).
O CEO da MSC Cruzeiros, Gianni Onorato, citado no comunicado em que a companhia anunciou o último acordo, afirmava que havia adicionado “a última peça do novo plano industrial que permitirá duplicar a capacidade da nossa frota até 2022”.
“Com a chegada dos novos navios, vamos chegar a uma capacidade de cerca de 80 mil passageiros por dia”, acrescentava, dizendo que o plano de investimento atinge mais de cinco mil milhões de euros, incluindo a construção dos novos navios em França e Itália e a renovação de quatro já existentes.
Essa renovação, que a companhia ‘batizou’ de “Renaissance” em Dezembro do ano passado, prevê um investimento de 200 milhões de euros e consiste na modernização dos navios da classe Lirica, começando pelo Armonia, que vai ser apresentado pela primeira vez aos portugueses na Madeira (clique para ler: Funchal é primeira cidade portuguesa a ‘conhecer’ o renovado MSC Armonia).
A renovação dos navios, segundo descreveu Eduardo Cabrita, permite “acrescentar cerca de quase 200 camarotes com varanda, um novo parque aquático, novas boutiques e uma maior capacidade no rácio entre tripulação e passageiros”.
Eduardo Cabrita referiu que o processo “demora nove semanas para cada navio” e consiste em “o navio entrar em estaleiro, é cortado ao meio, literalmente, e vai ser acrescentada uma parte que já está pré-feita em estaleiro”.
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