Royal Caribbean vai analisar se volta ao Brasil daqui a dois ou três anos

Durante coletiva para representantes de mais de 100 veículos da mídia internacional, a bordo do Harmony of the Seas, na última quarta-feira (09), o presidente e CEO da Royal Caribbean destacou a importância de mercados como China, Índia e América Latina. Em determinado momento chegou a citar o Brasil pelo grande potencial que representa no segmento de cruzeiros. Ao mesmo tempo reconheceu que houve uma queda neste mercado mas diz estar apostando na sua breve recuperação.
“O Brasil é um grande mercado e vive um momento mais complicado. Temos interesse em retornar com os navios da Royal e operar na costa brasileira mas isso não irá acontecer ainda na próxima temporada. Claro que apostamos nesta recuperação mas creio que apenas nos próximos dois ou três anos possamos decidir alguma coisa”, acrescentou. O dirigente participou da coletiva com toda a diretoria da Royal Caribbean, bem como Ricardo Amaral, diretor presidente da R11 e André Pousada, diretor geral da Royal.
Na ocasião Michael Bayley destacou os diferenciais do Harmony of the Seas e falou da importância de oferecer aos passageiros experiências fantásticas, bem como o uso das novas tecnologias. “Temos aqui um transatlântico capaz de oferecer experiências únicas que os navios da classe Oasis são capazes de oferecer. O uso das novas tecnologias como a internet VOOM são algo que trouxemos para bordo”. O dirigente também falou do crescimento e tendências da indústria de cruzeiros marítimos nas últimas duas décadas e das diferentes categorias de navios para atender as necessidades do mercado.
 Ele se recusou a revelar o nome do quarto navio da classe Oasis a ser entregue em 2017. “Já temos o nome mas não posso revelar ainda. Será fantástico e será batizado com um nome que revela toda sua grandiosidade, quando vier entrar em operação”, adiantou.